contraste – Mil Homens

xxviii

Caos e beleza. Sei lá.Daí, nasce a questão: é suposto saber? E, no entanto, não parece importante.Quer eu saiba ou não, o tempo cede-se continuamente: é o fim do segundo que origina o começo de um novo – e assim se prolonga, o tempo e o espaço, esse continuum. Há algo de belo no caos.PeloContinue a ler “xxviii”

ii

Toda a vida, morre. Tudo o que inspira o sôfrego momento da vida – essa partícula divina que quebra a beleza do eterno, a perfeição do mundo não vivo – condena-se ao mesmo fim. O mais belo dos planetas, assim como o mais desfigurado dos insectos, têm a mesma semente, que existe até não existirContinue a ler “ii”