Toda a vida, morre. Tudo o que inspira o sôfrego momento da vida – essa partícula divina que quebra a beleza do eterno, a perfeição do mundo não vivo – condena-se ao mesmo fim. O mais belo dos planetas, assim como o mais desfigurado dos insectos, têm a mesma semente, que existe até não existirContinue a ler “ii”