Manhã. Pelas brechas da persiana, a luz entra em rasgos, num resgaste ao que a noite se esqueceu. Quem sou eu para questionar os porquês? Vejo a timidez com que o sol espreita, e mantenho o silêncio – calo a voz e os pulmões, os músculos e os lençóis, a leveza dos movimentos. Talvez naContinue a ler “v”